Ciclo do enxofre

O enxofre é um elemento que pode ser encontrado no solo em combinações de sais de sulfato, sulfetos e minérios, sendo as proteínas dependentes do mesmo. Em regiões próximas a vulcões, o enxofre pode ser  encontrado na sua forma original, sendo esta a razão pela qual há muitas unidades de exploração nestas regiões. O ciclo do enxofre pode ser dividido em 6 etapas básicas:

1. As plantas absorvem compostos contendo enxofre além dos sulfatos
2. Na produção de aminoácidos das plantas o hidrogênio substitui o oxigênio na composição dos sulfatos;
3. Os seres vivos que se alimentam de plantas ingerem os compostos das plantas que apresentam enxofre em suas estruturas, fazendo com que estes façam parte de sua própria estrutura;
4. Depois da morte dos seres vivos, os Microorganismos decompõe os aminoácidos, tanto de restos de animais e plantas, nos quais há a presença de enxofre, criando sulfeto de hidrogênio;
5. Do sulfeto formado é extraído enxofre por bactérias e microorganismos, responsáveis para isso;
6. Continuando as reações, alguns microorganismos do solo podem provocar a produção de sulfatos , pela combinação do enxofre com o oxigênio.

Ciclo da água

Disponível em: <http://allburrica.blogspot.com/2010/10/agua-o-ciclo-da-agua-interminavel-fonte.html> acesso em: 05/07/2011.

Este ciclo é um dos mais conecidos e difundidos nas redes sociáis

A água é um bem necessário à vida na terra, mas embora seja o recurso mais abundante do planeta,sendo estimada em 1 bilhão e 300 milhões de Km3,apenas 2,8% deste total é considerada água potável e deste apenas 0,1% está apta para o consumo nos rios, lagos, nascentes, açúdes e outras fontes de águas superficiais e os demais(2,7%)ou estão nas geleiras ou estão em regiões subterrâneas e em forma de vapor.O Brasil possui a maior reserva de água disponível para o consumo do mundo, sendo esta estimada em cerca de 12%, mas esta água é distribuída nos estados que o compõem de forma desigual, pois o nordeste, por exemplo, possui cerca de 28,94% da população brasileira e apenas 3,3% da água deste país.

1.ABAS – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas. Disponível em: acesso em: 05 de julho de 2011.

2.BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. p. 622.

3.WHO, Environmental Health Criteria 224: Arsenic Compounds, 2nd ed.,World Health Organisation, Geneva, 2001.

Ciclo do Mercúrio

Disponível em: <http://www.monografias.com/trabajos53/impacto-ambiental-mercurio/impacto-ambiental-mercurio.shtml> Acesso em: 05/07/2011.

Um ciclo importante, mas não tão conhecido.


       O Hg é um metal que apresenta-se em seu estado natural na forma líquida e pode ser encontrado de forma natural no solo, no ar e na água. (LACERDA et.al., 2007)
       Ele é um importante metal para o monitoramento global de poluição antrópica (humana), pois: 1) Na década de 70, ele apresentava mais de 600 usos nas indústrias; 2) Ele apresenta alta toxidez, pois seu derivado mais tóxico (o metilHg) ataca o sistema nervoso central, podendo causar a disfunção neural, a paralisia e até a morte. (MARTINS et.al.,2004)

Anualmente são emitidas, para a atmosfera, cerca de 6000  t, sendo que deste total, 2000 t são decorrentes da volatilização natural do Hg, 1000 t correspondem à reemissão de superfícies terrestres e 3000 t são de responsabilidade humana;

FONTES DE CONTAMINAÇÃO

As maiores fontes de contaminação antrópicas por Hg são: as indústrias que queimam combustíveis fósseis e as indústrias químicas e eletro-eletrônicas. Podem também ser consideradas como fontes de emissão de Hg as erupções vulcânicas, os incêndios florestais, a queima de lixo, principalmente o lixo hospitalar e outros;

Os EUA são os principais responsáveis pela contaminação por queima de combustíveis fósseis;

No Brasil, a principal fonte de emissão de Hg são as atividades garimpeiras (Amazônia) – que emitem 29,7%;

REFERENCIAS


LACERDA, Luiz Drude de; SANTOS, Angelo Francisco dos  and  MARINS, Rozane Valente. Emissão de mercúrio para a atmosfera pela queima de gás natural no Brasil. Quím. Nova. 2007, vol. 30, n. 2, pp. 366-369.


MARTINS,  R. V. ; PAULA FILHO , F. J. de; MAIA , S. R. R.  Et. al. Distribuição de mercúrio total como indicador de poluição urbana e industrial na costa brasileira. Química Nova. 2004, vol. 27, n. 5, pp. 763-770.


sin el oxigeno no podemos vivir. Disponível em: <http://sineloxigenonopodemosvivir.blogspot.com/> acesso em: 15 da Abril de 2011.

Origem da vida

Processos que levaram à formação da vida como a conhecemos hoje.

Teoria científica

§  Inicialmente tudo era gás e poeira;

§  Formaram-se inicialmente os planetésimos e depois os cometas e asteróides;

§  Nos 1os  800 milhões de anos a terra saiu do estado líquido para o sólido;

§  Origem da lua (Theia colide com a terra-Big Splash);
§A origem da atmosfera (a primeira atmosfera a existir era composta por H2 e He, já a segunda era composta por dióxido de carbono e vapor de água, amônia, metano, óxidos de enxofre ).

Teoria Bíblica

§“      No princípio criou Deus os céus e a terra.” (Gen: 1-1);
§“Os céus por sua palavra se fizeram, e, pelo sopro de sua boca, o exército deles. ...Pois Ele falou e tudo se fez, Ele ordenou e tudo passou a existir.” (salmo 33-6 e 9);

Desenvolvimento da vida

qSegundo a hipótese heterotrófica (hetero = diferente, trofos = alimento), os primeiros organismo eram estruturalmente muito simples, sendo de se supor que as reações químicas em suas células também eram simples.  

§ Viviam em ambiente aquático, rico em substâncias nutritivas, mas provavelmente não havia oxigênio na atmosfera, nem dissolvida na água dos mares.

Ciclo do carbono

Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_do_carbono> Acesso em: 05/07/2011

O carbono é o quarto elemento mais abundante na crosta terrestre e pode se apresentar em quatro formas alotrópicas (além da forma amorfa-grafite) inorgânicas distintas, as quais são: grafite, diamante, fulerenos e nanotubos ou pode se apresentar como carbono orgânico, o qual está presente na estrutura de organismos vivos ou mortos que ainda não foram decompostos ou então em depósitos de combustíveis fósseis. Uma das formas mais conhecidas do carbono é o  dióxido de carbono (CO2), também conhecido como gás carbônico, gás este que é um dos responsáveis pela intensificação do efeito estufa, o qual é tão discutido atualmente pelos conselhos ambientais.

Diante da preocupação de como podemos estar influenciando prejudicialmente a este ciclo de tão grande importância para a vida, buscou-se desenvolver uma pesquisa de quais os principais locais, instrumentos e práticas responsáveis pelo desequilíbrio neste ciclo atualmente.

As práticas mais responsáveis pelo desequilíbrio neste ciclo são: a queima de combustíveis fósseis e o desflorestamento, pois ao se desenvolver tais práticas, na verdade além de almentar a quantidade de CO2 na atmosfera, se está diminuindo a quantidade de arvores que poderiam estar reciclando este CO2.